Além de discutir as questões raciais, o filme mostra como a realidade social do aluno interfere no desempenho escolar
FILME: Ao Mestre com Carinho, dirigido por James Clavell, com Sidney Poitier, 1967.
A HISTÓRIA: Mark Thackeray (Sidney Poitier) é um engenheiro desempregado que resolve dar aulas no bairro operário de East End, em Londres. Mas a turma, cheia de alunos indisciplinados, fará de tudo para que ele desista da sua missão, como fez com os professores anteriores.
QUEM INDICA: O jornalista e escritor Eduardo Torelli. “Nem todas as armas do professor para motivar seus alunos são encontradas na sala de aula ou nos livros: o protagonista só estabelece uma conexão com os delinqüentes ao provar que há uma relação direta entre os conteúdos ensinados em classe e a progressão do mundo ao redor.”
POR QUE VER: “Retrata a história de um professor que, ensinando sob condições adversas (alunos desinteressados, agressivos, com pouca orientação familiar e sem perspectivas de enxergar a educação como espaço de aprendizado), consegue obter resultados importantes junto aos estudantes”, avalia a coordenadora Ana Lúcia Tampellini, da Escola São José de Vila Matilde, de São Paulo.
QUE BOM EXEMPLO TIRAR: “Características indispensáveis para o perfil de um bom educador: compromisso, seriedade e determinação para resolver os problemas em sala”, comenta Ana Lúcia.
Texto escrito por Gabriel Navarro
Fonte: Educar para Crescer
A HISTÓRIA: Mark Thackeray (Sidney Poitier) é um engenheiro desempregado que resolve dar aulas no bairro operário de East End, em Londres. Mas a turma, cheia de alunos indisciplinados, fará de tudo para que ele desista da sua missão, como fez com os professores anteriores.
QUEM INDICA: O jornalista e escritor Eduardo Torelli. “Nem todas as armas do professor para motivar seus alunos são encontradas na sala de aula ou nos livros: o protagonista só estabelece uma conexão com os delinqüentes ao provar que há uma relação direta entre os conteúdos ensinados em classe e a progressão do mundo ao redor.”
POR QUE VER: “Retrata a história de um professor que, ensinando sob condições adversas (alunos desinteressados, agressivos, com pouca orientação familiar e sem perspectivas de enxergar a educação como espaço de aprendizado), consegue obter resultados importantes junto aos estudantes”, avalia a coordenadora Ana Lúcia Tampellini, da Escola São José de Vila Matilde, de São Paulo.
QUE BOM EXEMPLO TIRAR: “Características indispensáveis para o perfil de um bom educador: compromisso, seriedade e determinação para resolver os problemas em sala”, comenta Ana Lúcia.
Texto escrito por Gabriel Navarro
Fonte: Educar para Crescer
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